Como aumentar o prazer sexual das mulheres?

Existem inúmeros métodos para aumentar o prazer sexual das mulheres, desde a utilização de medicamentos até o lado físico e emocional da parceira.

Durante o ato sexual, se faz necessário que a mulher esteja à vontade, que realmente queira seguir em frente e fazer sexo.

Caso no momento uma mulher não esteja preparada ou com desejo, sua região íntima não produzirá fluídos, causando um certo desconforto durante a penetração.

Esse desconforto é causado devido a rigidez dos músculos íntimos, que não está devidamente lubrificada, provocando ansiedade e um certo medo da dor ocasionada.

 

Como a alimentação pode aumentar o prazer sexual das mulheres?

No momento em que uma mulher prefere fazer qualquer outra coisa, menos ter relações sexuais, isso significa que a sua libido está baixa.

Às vezes, essa queda da libido pode ser ocasionada por inúmeros fatores, tais como: cansaço, estresse, problemas de saúde, obesidade e depressão.

No entanto, manter uma boa alimentação poderá proporcionar uma mudança radical e ativa durante os momentos íntimos.

Para ter seu desejo sexual de volta, basta começar a se alimentar com os alimentos que estarão listados abaixo. Mas, lembre-se que não pode ser ingerido em grandes quantidades.

 

Alimentos para aumentar o desejo sexual

 

Beba álcool, mas com moderação

Cervejas e outras bebidas alcoólicas promovem uma sensação de poder. Com esse líquido correndo em suas veias, sentirá que é capaz de tudo.

Geralmente, consegue deixar até uma pessoa tímida, em alguém desinibido. Porém, é preciso ter controle durante as doses.

Caso seja consumida demais, pode atrapalhar na hora H, e os homens terão problemas na ereção.

 

Coma chocolate antes do sexo

Esse alimento não é útil apenas para combater a TPM. Pelo contrário!

Quando são ingeridos, o cérebro libera alguns neurotransmissores para indicar que o corpo está em seu estágio de felicidade.

Com a dopamina e a serotonina no ar, ou no cérebro, todo o corpo ficará leve, liberando uma sensação de prazer, antes mesmo do ato sexual ter iniciado.

É considerado um item extremamente sexual e usado durante por muitas mulheres.

 

Gemada para mulheres

A ingestão de ovos não serve apenas para emagrecer. Comendo em média, 4 ovos de galinha ou de codorna por dia, seu corpo liberará sensações extremas de prazer.

Mas, para que isso aconteça, tudo no corpo da mulher deverá estar conectado com o momento. Seja sua mente, seu desejo e motivação.

Esses alimentos não servirão para aumentar o prazer sexual das mulheres, quando elas mesma não estiverem se sentindo bem.

 

O poder da mente na hora do sexo

A mente é um objeto sexual, mesmo não sendo palpável, é de extrema importância durante as relações sexuais.

Seja em qual for a situação, quando uma mulher mantém a sua mente ativa, sua libido ficará sempre elevada.

Por esse motivo, é sempre indicado ter relações somente onde o casal está plenamente consciente, sem problemas rondando a sua imaginação.

O sexo pode ser carnal ou com a presença de sentimentos, isso varia de pessoa para pessoa.

No entanto, em qualquer uma dessas opções, a imaginação é sempre a chave para ativar a libido.

 

Confira maneiras para estimular a mente

 

Contos eróticos

Quando uma mulher é adepta a leitura, adicione alguns livros com conteúdos mais sexuais. Caso seu tempo seja curto, pequenos contos já conseguem estimular a sua mente.

É importante que esse estímulo seja feito porque a mulher realmente deseja buscar um maior rendimento na cama e não por pressões sofridas pelo seu parceiro.

 

Filmes com conteúdo explícito que dão prazer sexual

Imagens ajudam a construir um cenário perfeito para o momento de prazer. Porém, as mulheres se diferenciam dos homens neste momento.

Enquanto eles recorrem aos vídeos rápidos na internet, uma grande porcentagem das mulheres valoriza os filmes com essa pegada.

Mesmo ocupando 2 horas ou mais do seu dia, reserve esse momento para assistir a um filme repleto de cenas quentes.

Atualmente, os serviços de streaming estão investindo bastante nessa categoria, então, são fáceis de ser encontrados.

Com essas imagens e sons eróticos, sua mente terá conteúdo o suficiente para montar as mais diversas cenas, para que possa serem colocadas em práticas, posteriormente, com o seu parceiro.

Não é algo para se envergonhar, inclusive, caso queira ver o filme com o seu companheiro, com certeza irá ser benéfico para ambos.

Tocar a si mesma não é motivo de vergonha

Quando uma mulher não fica excitada durante as preliminares ou na hora H, alguns fatores podem estar associados a isso.

Por se tratar de um assunto considerado um tabu, são poucas as mulheres que conhecem o seu próprio corpo. Para isso, é preciso que haja uma ligação entre o seu corpo e sua mente afim de proporcionar prazeres sexuais.

O segredo para resolver esse problema é começar a se tocar intimamente. O corpo de uma mulher é como um mapa a ser explorado, se ela mesma não se conhece, como guiará o seu parceiro a lhe tocar nos pontos certos?

Por mais para algumas mulheres, o primeiro toque seja carregado de timidez, é um passo necessário para que venha a sentir prazer durante os próximos momentos na cama.

É uma barreira que deve ser quebrada para que uma mulher se sinta bem consigo mesma. É um momento de autoconhecimento em busca do seu próprio prazer.

Não planeje nada, deixe os movimentos fluírem conforme o seu tempo. Lembre-se que esse é o seu momento, dedique ele para se satisfazer e descobrir o que lhe dar mais prazer.

Quais os pontos do seu corpo são os mais estratégicos para te deixarem excitada e gerar maior prazer sexual?

Descubra onde gostaria que fosse tocada pelas mãos do seu companheiro durante as preliminares e após elas.

Escolha um ambiente calmo, seu quarto por exemplo, um local que te traz conforto e segurança. Onde ninguém poderá julgar os seus atos.

Até porquê, não existe nada para ser julgado! É uma mulher em busca do descobrimento dos seus pontos sensíveis, alguém em busca de desenvolver e melhorar as suas habilidades sexuais.

Quer incrementar mais esses momentos íntimos? Faça o uso de lubrificantes e brinquedos sexuais. Busque ler livros que relatam a vida íntima de garotas de programa, mulheres que transam por dinheiro geralmente possuem diversas técnicas para sentir tesão enquanto fazem sexo.

Quem melhor que você mesma, para descobrir como aumentar o prazer sexual das mulheres?

Prazer, orgasmo e toque sexual feminino –

A pesquisa fornece orientação para melhorar a experiência sexual. As experiências femininas com prazer sexual e orgasmo têm sido uma área de interesse contínuo por muitos anos. Apesar de muitos avanços combativos, a sexualidade feminina permanece mistificada e minimizada em geral. A sexualidade masculina é mais aberta e aceita em maior medida (embora ainda seja compreendida), enquanto a sexualidade feminina permanece em muitos aspectos um tabu e está inter-relacionada com o  preconceito baseado no gênero em nossa cultura. Indivíduos, casais e médicos se beneficiam de melhores informações para aprimorar a experiência sexual.

Uma maior compreensão da sexualidade feminina prepara o terreno para pesquisas futuras, determinando quais comportamentos e técnicas realmente levam ao maior prazer para as mulheres. É uma busca profundamente importante, com implicações para a mudança cultural que vai além do prazer individual para desafiar e desestabilizar as normas. Ao mesmo tempo, promover o empoderamento de indivíduos ajuda em um nível de base, preenchendo informações que faltam, às vezes surpreendentemente elementares. Veja a anatomia básica do tecido erétil feminino, por exemplo. Até recentemente ( O’Connell et al., 2005), o clitóris foi interpretado por muitos como sendo exclusivamente uma estrutura superficial.

Empoderamento Feminino

Como muitas pessoas agora sabem, graças à cobertura da mídia nos últimos anos – estou disposto a apostar que isso ainda é novidade para vários leitores, apesar do burburinho recente – o clitóris é na verdade bastante extenso, conectando-se com ereção substancial tecido que se estende de volta para a pelve em forma de osso da sorte, circundando a vagina (por exemplo ,  Encyclopaedia Britannica) Essas descobertas têm implicações importantes para a sexualidade e também para a reprodução, e ponderar por que demorou tanto para descobrir a verdadeira forma e funções do tecido erétil feminino leva a especular sobre a política de gênero no campo da medicina.

De acordo com Herbenick e colegas (2017), apesar de pesquisas e especulações, a questão sobre quais atividades sexuais e quais tipos de comportamento resultam em maior prazer sexualmente não foi investigada entre as mulheres americanas usando amostras estatisticamente representativas (amostras “probabilísticas”) a partir do qual generalizações sobre toda a população podem ser feitas. Em vez disso, os estudos se basearam em amostras de “conveniência”, introduzindo uma área importante de erro potencial devido à auto-seleção.

Experiências sexuais das mulheres

Além disso, a pesquisa incluindo amostras probabilísticas não abordou as especificidades dos comportamentos sexuais, incluindo o toque genital e, em vez disso, enfocou questões básicas de satisfação e insatisfação sexual sem elaborar detalhes importantes. A cada dia se sabe mais sobre a neurociência da sexualidade e mais informações em materiais de mercado de massa, incluindo livros populares e outras fontes, sobre necessidades e técnicas sexuais, mas os dados empíricos que investigam os detalhes mais sutis das experiências sexuais das mulheres são resumidos fornecer.

Portanto, Herbenick e colegas se propuseram a preencher a lacuna em nosso entendimento atual, elaborando um estudo usando uma amostra probabilística de mulheres para descobrir quais são as experiências das mulheres quando se trata de sexo, com foco no orgasmo e uma investigação detalhada sobre o toque genital.

Desenho de estudo básico

Em junho de 2015, os autores do estudo usaram o painel de grupo de pesquisa baseado em probabilidade KnowledgePanel® (de uma empresa de pesquisa, GfK Research) para consultar uma amostra representativa de 1.055 mulheres americanas, representando 43 por cento do grupo total primeiro contatado. É prática padrão então corrigir possíveis erros de viés devido a quem opta por completar a pesquisa usando correções estatísticas com base no conhecimento da população amostrada. Esses painéis são fontes de dados baseadas em endereço do serviço postal dos EUA, desenvolvidas para fornecer acesso baseado na Internet a uma amostra representativa da população, e são desenvolvidos para garantir a maior precisão possível (por exemplo, casas sem Internet têm acesso e hardware para permitir uma amostragem adequada) e são considerados fontes válidas para amostras probabilísticas.

As questões relacionadas à sexualidade e ao toque foram incluídas em um conjunto maior de 30 questões relacionadas a múltiplos aspectos da sexualidade e dos relacionamentos. Eles usaram um extenso trabalho anterior feito por OMGYes ( OMGYes.com) para ajudar a desenvolver partes do questionário relacionadas a vários estilos de toque genital, entrando em detalhes impressionantes e cruciais.

Os entrevistados foram questionados sobre onde eles gostavam de ser tocados em termos de sub-regiões anatômicas específicas, que tipo de toque eles gostavam, que tipos de movimentos (por exemplo, circular, diagonal, formas ovais diferentes, sacudir, apertar, beliscar, puxar, e outras ações). Eles foram questionados em detalhes sobre as preferências de estimulação do clitóris e comportamentos sexuais como atrasar o clímax e como melhor desfrutar de orgasmos múltiplos. Eles foram questionados sobre sua experiência geral com o orgasmo, usando perguntas como “Pensando em toda a sua vida, você diria”:

1. Alguns orgasmos são melhores do que outros.
2. Todos os orgasmos parecem iguais.
3. Não sei / Não tive o suficiente para saber.

Os pesquisadores usaram perguntas adicionais, elaborando conforme necessário: por exemplo,  “Para você, o que você acha que ajuda alguns orgasmos a serem melhores do que outros?”  Eles seguiram com ainda mais alternativas para maiores esclarecimentos. Em suma, de uma forma que não foi feita antes, os autores do estudo e seus parceiros colaboradores procuraram  realmente  articular um sentido refinado do comportamento sexual feminino e experiência com base em dados empíricos.

O que eles encontraram?

As mulheres da amostra variaram em idade de 18 a 94, com a maioria se identificando como heterossexual e mais da metade sendo casada. Demograficamente, eles refletiam a população dos Estados Unidos, após ponderação estatística conforme observado acima. Dois terços relataram atividade sexual com parceiros no último ano, dois terços dos quais relataram ter relações sexuais vaginais, cerca da metade relatou ter feito sexo oral e dois terços relataram toque genital por parceiros.

Quase 40 por cento das mulheres relataram a necessidade de estimulação do clitóris para o orgasmo durante a relação sexual, e cerca da mesma porcentagem relatou que, mesmo que não precisassem de estimulação do clitóris para o orgasmo, isso tornava a experiência mais agradável. Quase 20 por cento acharam a penetração vaginal por si só suficiente para o orgasmo. As demais mulheres relataram não ter tido orgasmo durante a relação sexual ou descreveram padrões alternativos, como estimulação antes da relação sexual, orgasmo após a relação sexual oral e assim por diante. Respostas adicionais em relação ao orgasmo durante a relação sexual e estimulação clitoriana apóiam a descoberta de que, independentemente de as mulheres terem orgasmo somente com a penetração, a estimulação clitoriana resultou em taxas significativamente maiores de orgasmo durante a relação sexual.

Penetração e Prazer Sexual

A maioria das mulheres relatou que alguns orgasmos são melhores do que outros, cerca de três quartos da amostra. Cerca de 11% disseram que todos os orgasmos parecem iguais, e quase os mesmos relataram que não sabiam ou não tinham orgasmos suficientes para saber. Daqueles que sentiram que nem todos os orgasmos são criados iguais, a idade média quando perceberam isso era cerca de 24,5 anos. O que as mulheres relataram ter um orgasmo intensificado? Muitos relataram que o orgasmo foi intensificado por gastar mais tempo para aumentar a excitação, ter um parceiro que sabe do que gosta, intimidade emocional e estimulação clitoriana durante o orgasmo, dando suporte ao nosso entendimento atual. Curiosamente, menos de 20 por cento das mulheres relataram a duração do sexo como um fator que contribui para um orgasmo melhor.

Houve uma grande quantidade de descobertas detalhadas sobre as especificidades do toque – muito para relatar na íntegra aqui. Em geral, as mulheres preferem tocar o clitóris ao redor do clitóris, escovar o clitóris sem aplicar pressão e estimulação labial. Menos de 10 por cento gostaram da estimulação do  monte púbicoe muito poucos (cerca de 5 por cento) não queriam que o clitóris fosse tocado. De quais formas ou estilos de toque as mulheres gostam? Mais da metade relatou gostar de movimentos verticais e circulares, com cerca de um terço gostando de movimentos laterais. Cerca de 40% das mulheres gostaram de um tipo de toque, 15% de dois tipos, 16% de três e uma pequena fração relatou gostar de mais estilos. Havia quatro padrões de estimulação que os entrevistados mais gostaram, relatados por mais de 75%: movimento rítmico, movimento circular, alternância entre movimentos e alternância entre toque mais leve e mais firme. Havia detalhes consideráveis ​​sobre quais abordagens anatômicas exatas eram preferidas.

Além disso, em relação ao orgasmo, dois terços das participantes mulheres relataram gostar de atrasar o orgasmo, usando técnicas diferentes de parar e começar de novo, tocar áreas menos sensíveis, mudar para movimentos menos intensos e desacelerar. Quase metade das mulheres relatou orgasmos múltiplos, e elas tinham preferências diferentes sobre o que fazer após o primeiro orgasmo, cerca de metade dizendo retornar a um estímulo semelhante anterior, um terço relatando que gostava de continuar com o mesmo movimento e cerca de um terceiro relatando fazer algo completamente diferente.

Considerações adicionais

Este estudo fornece informações ricas e úteis para pesquisas futuras, consideração individual e para o avanço de abordagens clínicas que abordam questões sexuais.

Eles descobriram que havia uma grande variação na preferência pelo toque genital e sugeriram que as mulheres poderiam se beneficiar de uma consideração particular de localização, pressão, forma / estilo e padrões de toque, etc., para orientar a exploração sexual. Apenas 1 em cada 10 mulheres relatou gostar de pressão firme, um achado importante a se ter em mente. Além disso, eles descobriram que menos mulheres relatam orgasmo apenas com penetração vaginal do que com penetração vaginal combinada com estimulação clitoriana, fornecendo suporte empírico para algo que muitas já entendem por experiência pessoal.

Quase 75 por cento das mulheres descobriram que a estimulação do clitóris era necessária para o orgasmo ou tornava o orgasmo melhor. Adicionar estimulação clitoriana durante a penetração vaginal melhorou a frequência e a qualidade do orgasmo – mas a qualidade do orgasmo foi associada ainda mais fortemente com o aumento da excitação, ter um parceiro que os conhece e compartilhar a intimidade emocional. É importante ressaltar que a duração da relação sexual foi relatada como um fator que contribui para um orgasmo de maior qualidade para apenas uma em cada cinco mulheres.

Os autores do estudo concluem:

       “Essas descobertas também sugerem que encorajar os clientes a desenvolver um vocabulário mais específico para discutir e rotular suas preferências pode capacitá-los a explorar e transmitir aos parceiros o que é bom para eles. Na verdade, o uso de termos mais específicos e confortáveis ​​ao falar sobre sexo tem implicações para a felicidade e proximidade dos casais para dar mais prazer sexual . “