Muitas mulheres têm dúvidas quanto ao início e à duração do período fértil. Homens, então… Não fazem ideia do que isso seja. De fato, ainda existe bastante ignorância quanto a assuntos de sexualidade e fertilidade.
Assuntos como hiperovulação e o método Billings parecem conceitos completamente alienígenas. A duração dos efeitos de métodos anticoncepcionais, como a pílula, também, não são muito conhecidas pela maior parte das pessoas. Incluindo partes interessadas.
Isso porque estamos falando de condições comuns à maior parte das mulheres. Se começarmos a falar de condições fora disso, como ovários policísticos, por exemplo, as dúvidas aumentam muito.
Por isso, é normal não saber a maior parte dessas respostas. Muitos não sabem. No entanto, elas são muito importantes se você está planejando uma gravidez. Ou se planeja evitá-la, também.
Pensando nisso, preparamos esse artigo. Aqui, você aprenderá tudo o que precisa saber sobre o período fértil. E quais são os sinais que o seu corpo dá quando está começando ele. Boa leitura.
O Que É a Ovulação e o Período Fértil?
A ovulação é um processo natural e podemos dizer que é a parte mais importante do ciclo menstrual da mulher. Visto que é para isso que ele se destina.
Nesse período, o folículo do ovário é rompido e libera, na maior parte das vezes, um óvulo. O óvulo é a maior célula do corpo humano e destina-se, exclusivamente, à reprodução.
Ao entrar em contato com o espermatozoide, sua contraparte masculina, ocorre a fecundação. A maior parte desse processo é conhecida do público geral, mas é importante que a recapitulemos.
Todo esse processo é controlado por dois hormônios, produzidos pelo corpo da mulher. O Hormônio Folículo Estimulante (conhecido como FSH) e o Hormônio Luteinizante (chamado de LH). Esses são produzidos na glândula hipófise, próxima ao cérebro.
Voltando ao óvulo. Quando ele é liberado pelo ovário, ele empreende uma viagem rumo ao útero. Essa é a primeira parada dessa célula gigante.
Caso ele tenha sido fecundado, ele se implantará no endométrio, que é a parede interna do órgão. Desde a liberação do óvulo, até sua implantação no endométrio, podem se discorrer 12 dias.
Caso contrário, quando não existe a fecundação, o óvulo se degrada. Esse processo demora 24 horas. Alguns dias depois da degradação, ocorre a menstruação.
Assim, o sangue que escorre é o óvulo degradado. Além disso, o endométrio tende a se espessar durante o período fértil. Assim, caso não ocorra a fecundação, essa camada mais espessa é degradada também.
Quais Alterações Ocorrem no Corpo da Mulher No Período Fértil?
Um dos primeiros sinais de que a mulher está no período fértil é um aumento em sua sensibilidade. Elas percebem os odores com maior facilidade. Desde perfumes até odores menos agradáveis.
A libido também sofre alterações nessa fase. Nos dias que antecedem a ovulação, o desejo sexual das mulheres aumenta bastante.
Segundo recentes estudos da Universidade Estadual de Nova York, a voz das mulheres também se altera. No conceito das pessoas pesquisadas, as mulheres, durante o período fértil, ficam com a voz mais sexy.
No entanto, existem outros sintomas. E eles podem variar de acordo com o a duração do ciclo.
Quando Ocorre O Período Fértil?
Primeiramente, é necessário que se entenda que, nem todos os ciclos menstruais são de 28 dias. Alguns podem ser mais curtos ou mais longos, a depender da pessoa.
Por definição, o ciclo menstrual se inicia no primeiro dia em que a mulher menstrua e se estende até o último dia antes da menstruação seguinte. E, durante esse período ocorre o período fértil da mulher.
Em ciclos regulares, aqueles de 28 dias, o período fértil ocorre entre os dias 11 e 15 do ciclo. Ou seja, depois da menstruação. E esse cálculo pode ser estendido para ciclos de duração diferente, também.
Se, por exemplo, o ciclo menstrual da mulher for de 35 dias, a ovulação ocorrerá, aproximadamente, no 21º dia. Assim, como no ciclo regular, ele ocorrer 14 dias antes da menstruação seguinte.
O mesmo acontece com ciclos mais curtos, como o ciclo de 21 dias. Nesses casos, a ovulação ocorrerá, aproximadamente, no dia 7 do ciclo. Em casos de durações diferentes, a conta (dias de ciclo – 14) persiste.
Mas não é, apenas, a calculadora que pode indicar que você se encontra no seu período fértil. O seu corpo lhe dá outros sinais.
Quais Outros Sintomas Físicos a Mulher Pode Experimentar Durante o Período Fértil?
Muitas mulheres se queixam de uma dor abdominal, bastante parecida com a cólica. Ela é provocada pela distensão do folículo, na hora da liberação do óvulo. A intensidade dessa dor varia de pessoa para pessoa.
Algumas mulheres apresentam uma sensibilidade maior. Em alguns casos, algumas chegam a afirmar perceberem de qual dos dois ovários, o óvulo foi liberado. De acordo com o lado em que dói mais.
Nesse período, a mulher, também, produz um muco vaginal transparente, que é secretado normalmente. Esse apresenta a aparência de clara de ovo.
A temperatura da mulher também aumenta nessa época do mês. Isso em razão da produção de progesterona, pelo folículo. Esse aumento é pequeno (aproximadamente meio grau) e pode passar despercebido.
Os sintomas que descrevemos mais acima, como aumento de desejo sexual, hipersensibilidade a odores e mudanças na voz também podem acontecer. Mas são menos regulares. Ou seja, nem todas as mulheres podem notá-los.
O Período Fértil Também Pode Ser Aferido Em Mulheres Com o Ciclo Menstrual Irregular?
Os métodos que descrevemos acima, como aferir a temperatura, observar o muco e calcular os dias são mais fáceis de se fazer. No entanto, a sua eficácia não é tão alta, visto que esses sintomas podem ser explicados por diversas outras causas.
Atualmente, existem métodos bem mais confiáveis para se saber se a mulher está, de fato, em seu período fértil. O primeiro que citaremos é a ecografia.
A ecografia consiste em se analisar a presença do LH na urina. Mas não apenas os seus níveis como o aumento desses níveis. Ou seja, sua taxa de progressão.
No entanto, essa, ainda, não é a técnica mais precisa. O método mais confiável, atualmente, é o ultrassom transvaginal.
Também chamada de ultrassonografia transvaginal, ela permite que se veja o crescimento do folículo dos ovários. E, consequentemente, o seu rompimento.
Além desses exames, existem, também, os testes de farmácia. Esses testes funcionam de maneira bastante semelhantes aos testes de gravidez. No entanto, se tratam de produtos diferentes.
Isso porque os traços presentes nos resultados indicam os picos de produção do hormônio LH. Aquele mesmo que antecede a ovulação. E que se prolonga por mais um ou dois dias.
Assim, caso o casal esteja querendo engravidar, caso esse teste dê positivo, é recomendado que tentem no mesmo dia. Ou no dia seguinte, no máximo. Isso por conta da validade desse teste.
Entretanto, esses testes sofrem do mesmo problema que os testes de gravidez. Eles não são, totalmente, precisos. No entanto, é uma alternativa rápida e barata, para quem deseja um resultado preliminar.
Porque As Chances de Se Engravidar Durante a Ovulação São Maiores?
O período fértil está, intimamente, ligado à ovulação. De fato, ele começa um dia antes do óvulo ser desprendido do folículo. E pode durar até 4 dias depois desse período.
As chances de se engravidar, ao se ter relações sexuais, nesse período, são de 15% a 18% ao mês. Ao longo de um ano, sem o uso de proteção, as chances acabam sendo de 90% em um ano.
Caso você tenha estranhado esses dias, talvez seja necessária uma explicação melhor. O período fértil, sim, começa, antes da liberação do óvulo. Isso pois o espermatozoide pode sobreviver, até, 3 dias dentro do corpo da mulher.
Assim, caso ele encontre o óvulo, nesse período, poderá fecundá-lo. Além disso, o óvulo, por conta de seu tamanho, é bastante lento. Em compensação, o espermatozoide, por ser a menor célula do corpo humano, é bastante ágil.
Assim, a viagem do óvulo até o útero dura 3 dias. Muitas das vezes, ele já chega ao útero fecundado. Por isso, esse período extenso, visto que ele permanece, apenas, um dia no útero da mulher.
A Mulher Que Se Abstém de Sexo Durante a Ovulação, Não Corre o Risco de Engravidar?
A abstenção sexual, como método contraceptivo, é bastante usada por casais que optam pela tabelinha. No entanto, as chances de se errar são muito grandes.
A tabelinha só funciona em casos onde os ciclos são, exatamente, precisos. O que não é a realidade da maioria das mulheres. Logo, é muito difícil se precisar quando cairão os dias férteis.
Isso porque o ciclo da mulher pode sofrer alterações, por diversas causas. Medicamentos, ansiedade, estresse e, até viagens podem interferir. Especialmente, se muda-se de fuso horário.
Além disso, existe outro fator que inviabiliza o uso de abstenção, como método contraceptivo. E esse fator é, até mesmo, alheio ao corpo da mulher. E são os espermatozoides.
Como dissemos, eles têm um ciclo de vida, relativamente, longo, dada a sua estrutura simples. Eles podem durar, até 72 horas dentro do meio extremamente ácido do trato vaginal. E isso pode frustrar até mesmo os ciclos mais regulares.
Ou seja, caso a mulher tenha relações sexuais hoje e comece a ovular dois dias depois, ainda poderá engravidar. O mesmo acontece se ela ovular hoje e tiver relações sexuais depois de amanhã. Entre outras combinações.
Ou seja, caso você não deseje engravidar, use outros contraceptivos, como a pílula ou a camisinha. A abstenção em dias férteis pode servir como complemento. Mas, no fim das contas, não altera muito o resultado.
Como Funciona e Qual é A Eficácia do Método de Ovulação de Billings?
Esse nome comprido se refere a algo muito mais simples de entende. O método de ovulação de Billings se trata de uma maneira, natural, de se fazer o planejamento familiar.
Esse método é bastante aceito como contraceptivo natural pela maior parte das religiões, visto que não utiliza-se de meios externos. Aqui, a prevenção da gravidez se dá pela observação do muco vaginal que, como dissemos, se altera no período fértil.
Quando ele adquire a aparência esbranquiçada de clara de ovo, significa que a mulher está em seu período fértil. Assim, nesse período, deverá se abster de ter relações sexuais. Por um período 4 dias antes e 4 dias depois de notar essa alteração.
É um método semelhante ao da tabelinha, para se falar a verdade. Isso porque as chances de erro são tão grandes quanto. Apesar desse período de 4 dias.
Isso porque esse corrimento pode ter outras causas além da ovulação. Além disso, em ciclos menos regulares, é possível que a mulher nem perceba que está fértil.
Além disso, esse método não previne doenças sexualmente transmissíveis. Como a maior parte dos contraceptivos, excluindo-se as caminhas feminina e masculina.
Por fim, é um método que, na maior parte das vezes, coloca a responsabilidade toda na mulher. O que não é justo, visto que são necessárias células de duas pessoas para gerar uma concepção.
Quanto Tempo a Mulher Demora Para Engravidar, Caso Pare de Tomar a Pílula?
Por mais estranho que pareça, não existe relação direta entre o fim da administração da pílula anticoncepcional e a gravidez. Pode demorar bastante ou muito pouco.
Existem casos de mulheres que, na primeira relação sexual, depois da suspensão da pílula, já engravidam. Nesses casos, as chances de uma gravidez de gêmeos é maior.
Existem aquelas que podem demorar um pouco mais. Isso porque o anticoncepcional age de maneira diferente em corpos diferentes.
No caso dos anticoncepcionais injetáveis trimestrais, o intervalo é maior. Pode demorar, até, 6 meses, para que a mulher engravide, após a suspensão de seu uso. Esse é o período para que ela volte a liberar óvulos e menstruar.
Em alguns casos, o casal pode demorar, até 1 ano e meio para engravidar. Isso se tratando de casais que não possuam nenhum problema para engravidar. E isso é normal que aconteça mesmo.
A Pílula, De Fato, Impede a Ovulação e o Período Fértil? Quais São As Consequências Para o Corpo da Mulher?
A maior parte dos anticoncepcionais funciona à base de hormônios. Hormônios esses cuja função é, justamente, inibir a ovulação.
Nessa categoria, entram as pílulas anticoncepcionais, o anticoncepcional em adesivo e as injeções trimestrais. Esses métodos reproduzem os níveis hormonais de um ciclo menstrual.
E, ao contrário da crença popular, esse tipo de intervenção não apresenta nenhum malefício em seu uso prolongado. Isso porque esse é um estado transitório.
Ou seja, a mulher voltará a liberar os óvulos, normalmente, quando parar de tomar a pílula ou usar qualquer outro método anticoncepcional. Nesse caso, o único efeito será ter de esperar um pouco para poder engravidar novamente.
Mas esse receio não é, de todo, injustificado. Isso porque, antigamente, os anticoncepcionais eram bastante diferentes.
A dosagem hormonal era altíssima. Por isso, era recomendação médica que houvesse intervalo no uso de anticoncepcionais. As novas drogas não apresentam essa necessidade.
No entanto, em razão de alguma recomendação do médico, pode ser que seja necessário tomar anticoncepcionais com essa dosagem alta. Nesses casos, devem-se sempre, seguir as recomendações do profissional.
A Pílula do Dia Seguinte Diminui a Eficácia da Pílula Anticoncepcional?
Não. A ação da pílula do dia seguinte, se tomada a tempo impede que o espermatozoide fecunde o óvulo, degradando esse último. Mesmo que a mulher tenha feito sexo sem proteção e esteja no período fértil.
Existem aqui, algumas ressalvas. A pílula do dia seguinte possui uma eficácia menor que a pílula anticoncepcional ou a camisinha por exemplo. Assim, não é recomendável que seja usada como substituta de algum método.
Além disso, seu uso frequente pode desregular o ciclo menstrual. Isso porque ela libera hormônios que degradam o óvulo. Assim sendo, a menstruação é adiantada. Isso pode, em alguns casos, levar a ciclos mais longos ou mais curtos.
Dessa maneira, o período fértil já não se encontra no dia em que era esperado. Dessa maneira, é possível engravidar com mais facilidade, se o controle é feito, apenas, na tabelinha.
O que acontece, aqui, é que mulheres que tomam a pílula do dia seguinte, geralmente, não tomam outro concepcional. Assim, existe a impressão de que esse método diminui a eficácia dos demais. O que não é verdade.
O Que É e Quais As Implicações de Uma Superovulação?
A superovulação (também chamada de hiperovulação) é bastante incomum. Ela é mais fácil de ocorrer nos extremos de uma vida reprodutiva.
Ou seja, no começo da adolescência e após os 40 anos, antes da menopausa. Importante não confundir a vida reprodutiva com a vida sexual. Afinal, pode-se fazer sexo sem a possibilidade de se engravidar.
Nesses períodos ocorre uma produção, em excesso de hormônios. No caso, do hormônio FSH.
Essa hiperovulação, a rigor, não apresenta nenhuma consequência mais marcante. A não ser, claro, a maior chance de gravidez de gêmeos.
Além dessas partes da vida, existem outros fatores que podem desencadear a hiperovulação. Isso acontece quando se tomam alguns medicamentos. Entretanto, nesses casos, a superovulação pode ser perigosa.
Dentre os remédios que podem causar essa condição, existem os remédios para engravidar. Eles, de fato, ajudam a mulher a ficar grávida. Mas é preciso se atentar quanto aos seus efeitos colaterais.
Dentre eles, está a síndrome do hiperestímulo ovariano. Essa síndrome pode provocar ascite, trombose entre outros problemas. Por isso. Só devem ser consumidos com orientação médica.
Isso porque essas condições só se manifestam em caso de hiperdosagem. Ou falta de controle, através de ultrassom.
Quem Possui Ovários Policístico Não Possui Ovulação? Existe Dificuldade Para Engravidar?
Primeiramente, é interessante saber que a Síndrome do Ovário Policístico é mais comum do que se imagina. Ela atinge uma em cada dez mulheres em idade fértil.
Como o seu nome sugere, sua principal característica é a produção de diversos cistos nos ovários. E isso pode levar, na maior parte dos casos a uma ovulação irregular.
Quando isso ocorre, os intervalos entre uma menstruação e outra tendem a aumentar. Esse intervalo pode variar entre 45 dias e 3 meses. Também pode ocorrer a ausência de menstruação. E isso, invariavelmente, dificulta a gravidez.
Além desses sintomas principais, existem diversos outros colaterais. O mais notável é o excesso de pelos. Esses aparecem no rosto, seios e abdômen. Além disso, pode ser notado, também, o sobrepeso.
Quando isso ocorre, a solução passa por um controle maior do peso. E isso envolverá, sem dúvidas, emagrecimento e a prática de atividade aeróbica.
Se, mesmo com a prática de atividade física, a mulher, ainda, não voltar a menstruar regularmente, é necessário que se procure um médico. Isso porque é preciso administrar alguns remédios, para que se regule o ciclo menstrual.
Não É Necessário Se Alarmar
No entanto, é preciso que não se entenda esse prognóstico como uma sentença de morte. E isso devido a alguns atenuantes.
Primeiramente, apresentar ovários policísticos no ultrassom não significa, necessariamente, possui a síndrome. Muitas mulheres com cistos nos ovários conseguem ovular normalmente.
Em segundo lugar porque o excesso de exercícios físicos pode prejudicar a ovulação. Isso porque diminui a oferta de gordura no corpo da mulher.
E é essa gordura que os ovários utilizam como substrato para a produção de estrogênio. Estrogênio esse que é o que viabiliza a ovulação.
Além de conferir o que chamamos de características sexuais secundárias. Essas são as curvas comuns no corpo feminino como, por exemplo, seios, nádegas e cintura.
No entanto, caso a mulher experimente esses sintomas de exercícios em excesso, também, não se deve preocupar. Eles são temporários. E basta que se diminua a carga de exercícios, para que o processo se reverta.
Existe Alguma Maneira de Se Induzir a Ovulação e o Período Fértil?
Engravidar é o sonho de muitos casais. Por isso, quando a mulher não ovula, alguns podem ficar preocupados e ansiosos. Mas isso não é um diagnóstico definitivo.
O tratamento mais comum para se induzir o período fértil é através do uso de comprimidos de citrato de clomifeno. Entretanto, existem alternativas mais modernas a eles.
Por exemplo, existem, já comprimidos e injeções de gonadotrofinas. Essas estimulam a ovulação e o período fértil. No entanto, o seu efeito pode sair do controle.
Isso porque, caso não seja acompanhado por um ultrassom, pode ocorrer a hiperovulação. Existem casos, até, de uma gestação de sêxtuplos. O que, com certeza, não está nos planos de nenhum casal.
Esses tratamentos têm maior chance caso a dificuldade em engravidar esteja, apenas, na falta de ovulação. Isso pode ser resolvido em, apenas, alguns ciclos. No entanto, caso existam outros problemas, são necessários outros tratamentos.
